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O processo de Globalização da economia e de disseminação da internet tem provocado um inédito intercâmbio de idéias e informações entre pessoas que residem em diferentes países e falam diversas línguas.

O processo de Globalização da economia e de disseminação da internet tem provocado um inédito intercâmbio de idéias e informações entre pessoas que residem em diferentes países e falam diversas línguas.

O inglês se tornou definitivamente a nova língua universal. Mesmo quem não conhece bem o idioma consegue entender pelo menos os seus termos que se tornaram referência para a conversa tecnológica ou econômica.

No entanto, entre esse conhecimento superficial e específico e o domínio necessário para de fato ser capaz de transmitir e entender conceitos mais sofisticados, vai uma grande diferença.

Por isso, a necessidade de bons tradutores, inclusive do inglês, permanece absoluta. São inúmeros, infelizmente, os exemplos de tradução apressada e cheia de equívocos que ainda se vê por aí.

No jornalismo, isso é particularmente verdadeiro. Não só há muitos casos de tradução canhestra de textos publicados em jornais e revistas como, ainda mais, são exageradas as situações em que termos em inglês são mal utilizados ou mal traduzidos em reportagens e comentários.

Os veículos impressos têm a obrigação de ser cuidadosos nesse tipo de situação, já que o seu público é o mais qualificado e os erros que cometem ficam registrados para sempre nos arquivos.

Jornalistas devem apurar o seu conhecimento de outras línguas, em especial a inglesa, e a estrutura das redações têm a necessidade de incorporar a seus quadros tradutores e consultores de tradução em tempo integral.

Carlos Eduardo Lins da Silva (www1.folha.uol.com.br/folha/ombudsman/), jornalista e atual ombudsman da “Folha de S. Paulo”, gentilmente colaborou com o “Traduzir em Notícias”