O que um Chevrolet, um apresentador e o George Bush têm em comum?
Localização. Esta palavra deveria ser a primeira a vir à mente dos executivos ao pensarem em Globalização. Localizar difere da simples tradução porque considera todas as sutilezas culturais, éticas, morais, religiosas, de legislação e regulamentação, sistemas de pesos e medidas, convenções, diferenças em símbolos, associações de cores, etc.
Localização. Esta palavra deveria ser a primeira a vir à mente dos executivos ao pensarem em Globalização. Localizar difere da simples tradução porque considera todas as sutilezas culturais, éticas, morais, religiosas, de legislação e regulamentação, sistemas de pesos e medidas, convenções, diferenças em símbolos, associações de cores, etc.
Ao observar esses aspectos evitam-se situações constrangedoras, como a que aconteceu com a Chevrolet ao lançar o Chevrolet Nova em países de língua espanhola. O Chevy Nova, como foi chamado em espanhol, nunca vendeu bem nessas regiões. Isto porque “no va” significa, veja só, “não anda”...
Tradução simultânea
Um caso clássico de erro aconteceu com um apresentador da rede de televisão dos Estados Unidos CNN. Ao traduzir simultaneamente uma conferência do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, o repórter disse que o presidente afirmou: “O uso de armas nucleares é um direito do Irã”. Na verdade, Ahmadinejad tinha dito: “O Irã tem direito a energia nuclear”. O incidente ocasionou a expulsão dos repórteres da CNN do país, que passaram a dar cobertura por meio de agências de notícias.
A gafe do Bush
Numa situação diferente, o presidente dos Estados Unidos George W. Bush só não causou um desconforto diplomá- tico porque seus tropeços lingüísticos são recorrentes e conhecidos em todo o mundo. Ao anunciar o nome do então primeiro-ministro da Espanha, José Maria Aznar, Bush o chamou de “José Maria Ansar”. Ánsar é ganso em espanhol!
Ao observar esses aspectos evitam-se situações constrangedoras, como a que aconteceu com a Chevrolet ao lançar o Chevrolet Nova em países de língua espanhola. O Chevy Nova, como foi chamado em espanhol, nunca vendeu bem nessas regiões. Isto porque “no va” significa, veja só, “não anda”...
Tradução simultânea
Um caso clássico de erro aconteceu com um apresentador da rede de televisão dos Estados Unidos CNN. Ao traduzir simultaneamente uma conferência do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, o repórter disse que o presidente afirmou: “O uso de armas nucleares é um direito do Irã”. Na verdade, Ahmadinejad tinha dito: “O Irã tem direito a energia nuclear”. O incidente ocasionou a expulsão dos repórteres da CNN do país, que passaram a dar cobertura por meio de agências de notícias.
A gafe do Bush
Numa situação diferente, o presidente dos Estados Unidos George W. Bush só não causou um desconforto diplomá- tico porque seus tropeços lingüísticos são recorrentes e conhecidos em todo o mundo. Ao anunciar o nome do então primeiro-ministro da Espanha, José Maria Aznar, Bush o chamou de “José Maria Ansar”. Ánsar é ganso em espanhol!