
Ideogramas: Símbolo das ideias. Como ficam as traduções?
Os ideogramas são desenhos da escrita japonesa que representam um verdadeiro enigma para a grande maioria dos povos da cultura ocidental. No Japão, há três tipos de escritas: katakana, hiragana e kanji – que podem ser mesclados em um mesmo texto.
Herança dos chineses que os idealizaram há mais de 3 mil anos, os ideogramas são desenhos da escrita japonesa que representam um verdadeiro enigma para a grande maioria dos povos da cultura ocidental.
No Japão, há três tipos de escritas: katakana, hiragana e kanji – que podem ser mesclados em um mesmo texto. Diferentemente do que ocorre no Ocidente, onde a formação das sílabas alia consoantes e vogais, a escrita japonesa embute sílabas completas, num total de 71.
Atualmente, segundo o site www.alunosonline.com.br, um japonês adulto tem noção de aproximadamente dois mil ideogramas:
“O ‘hiragana’ é o silabário usado para compor palavras, desinências e nomes genuinamente japoneses”. O ‘katakana’ é o silabário usado para palavras e nomes de origem estrangeira ou para designar onomatopéias e interjeições.
Tanto o ‘katakana’ quanto o ‘hiragana’ representam as mesmas 71 sílabas, o que as diferenciam são os estilos de escrever.”
“O ‘kanji’ é uma forma de escrita de procedência chinesa. A palavra ‘kanji’ significa ‘escrita chinesa’ e trata-se de ideogramas e não meramente letras, porque cada ‘kanji’, ou sua combinação, expressa uma definição de significados ou mesmo expressões completas, e não somente um som. Há mais de 50.000 ‘kanjis’.” (www.alunosonline.com.br/historia/ ideogramas/).
Poucos devem conhecer o fato de que o poeta concretista Haroldo de Campos, falecido em 2003, foi um eficiente tradutor de poemas japoneses para o português.
Em entrevista para a reportagem de “Veja”, em 1969, na época em que lançou o livro “A Arte no Horizonte do Provável”, relacionado ao tema, Campos, respeitado também no campo da linguística, afirmara que a “tradução dentro de uma perspectiva moderna, como uma forma verdadeira de criação, é um dos raros elos capazes de superar as barreiras de culturas diferentes, de países diversos”.
E finaliza: “Cada ideograma, em japonês, é a representação gráfica de uma ideia, não a representação dos sons de uma palavra como no nosso alfabeto ocidental”.
No Japão, há três tipos de escritas: katakana, hiragana e kanji – que podem ser mesclados em um mesmo texto. Diferentemente do que ocorre no Ocidente, onde a formação das sílabas alia consoantes e vogais, a escrita japonesa embute sílabas completas, num total de 71.
Atualmente, segundo o site www.alunosonline.com.br, um japonês adulto tem noção de aproximadamente dois mil ideogramas:
“O ‘hiragana’ é o silabário usado para compor palavras, desinências e nomes genuinamente japoneses”. O ‘katakana’ é o silabário usado para palavras e nomes de origem estrangeira ou para designar onomatopéias e interjeições.
Tanto o ‘katakana’ quanto o ‘hiragana’ representam as mesmas 71 sílabas, o que as diferenciam são os estilos de escrever.”
“O ‘kanji’ é uma forma de escrita de procedência chinesa. A palavra ‘kanji’ significa ‘escrita chinesa’ e trata-se de ideogramas e não meramente letras, porque cada ‘kanji’, ou sua combinação, expressa uma definição de significados ou mesmo expressões completas, e não somente um som. Há mais de 50.000 ‘kanjis’.” (www.alunosonline.com.br/historia/ ideogramas/).
Poucos devem conhecer o fato de que o poeta concretista Haroldo de Campos, falecido em 2003, foi um eficiente tradutor de poemas japoneses para o português.
Em entrevista para a reportagem de “Veja”, em 1969, na época em que lançou o livro “A Arte no Horizonte do Provável”, relacionado ao tema, Campos, respeitado também no campo da linguística, afirmara que a “tradução dentro de uma perspectiva moderna, como uma forma verdadeira de criação, é um dos raros elos capazes de superar as barreiras de culturas diferentes, de países diversos”.
E finaliza: “Cada ideograma, em japonês, é a representação gráfica de uma ideia, não a representação dos sons de uma palavra como no nosso alfabeto ocidental”.