Google reconhece necessidade de tradução humana
O assunto há anos já não constitui novidade e é controverso: vale a pena recorrer às traduções automáticas (ou automatizadas), realizadas com o auxílio de softwares, sem a presença do ser humano?
O assunto há anos já não constitui novidade e é controverso: vale a pena recorrer às traduções automáticas (ou automatizadas), realizadas com o auxílio de softwares, sem a presença do ser humano?
A resposta de profissionais, especialistas em sistemas de informação ou tradutores, ligados ou não à indústria de traduções, tende a ser unânime: “NÃO”. Comprovam isso, os resultados horrorosos observados em qualquer tentativa de extraí-las dos mecanismos de busca, que se propõem a realizar, em minutos, o trabalho que tradutores levariam às vezes dias para executar.
A empresa Google, proprietária do maior e mais eficiente desses mecanismos, a despeito dos esforços que empreende há anos para tentar melhorar seus processos de tradução automatizada, reconhece a dificuldade.“Até mesmo os softwares mais sofisticados de hoje não se aproximam da fluência de um falante nativo, nem possuem a habilidade de um tradutor profissional. A tradução automática é muito difícil, pois o significado das palavras depende do contexto em que são usadas.” registrou na seção FAQ de sua página Google Translate.
Tanto é dessa maneira que a Google, talvez como resposta às infindáveis críticas que coleciona a respeito de seu sistema precário de tradução instantânea, decidiu reagir.
Conforme notícia veiculada em agosto pela imprensa, foi revelado que a Google está conduzindo, embora em fase de testes, a construção da página Google Translation Center.
A nova ação da Google, cuja maneira de colocá-las em prática é sempre cercada de muito sigilo, privilegia o trabalho de tradutores voluntários ou profissionais que, por intermédio de “test-drive” na página, contratam serviços de empresas ou demais solicitantes desejosos de realizarem qualquer tipo de tradução.
A página-teste da Google, agora disponível apenas a parentes e amigos da empresa, teria sido descoberta pelo site http://blogoscoped.com/archive/2008-08-04-n48.html, conforme “post” de 4 de agosto.
Por meio dele, ficamos sabendo também que o Google Translation Center, pelo menos nessa fase preliminar, ainda não pretende firmar compromisso em que garantiria a qualidade das traduções finais.
A resposta de profissionais, especialistas em sistemas de informação ou tradutores, ligados ou não à indústria de traduções, tende a ser unânime: “NÃO”. Comprovam isso, os resultados horrorosos observados em qualquer tentativa de extraí-las dos mecanismos de busca, que se propõem a realizar, em minutos, o trabalho que tradutores levariam às vezes dias para executar.
A empresa Google, proprietária do maior e mais eficiente desses mecanismos, a despeito dos esforços que empreende há anos para tentar melhorar seus processos de tradução automatizada, reconhece a dificuldade.“Até mesmo os softwares mais sofisticados de hoje não se aproximam da fluência de um falante nativo, nem possuem a habilidade de um tradutor profissional. A tradução automática é muito difícil, pois o significado das palavras depende do contexto em que são usadas.” registrou na seção FAQ de sua página Google Translate.
Tanto é dessa maneira que a Google, talvez como resposta às infindáveis críticas que coleciona a respeito de seu sistema precário de tradução instantânea, decidiu reagir.
Conforme notícia veiculada em agosto pela imprensa, foi revelado que a Google está conduzindo, embora em fase de testes, a construção da página Google Translation Center.
A nova ação da Google, cuja maneira de colocá-las em prática é sempre cercada de muito sigilo, privilegia o trabalho de tradutores voluntários ou profissionais que, por intermédio de “test-drive” na página, contratam serviços de empresas ou demais solicitantes desejosos de realizarem qualquer tipo de tradução.
A página-teste da Google, agora disponível apenas a parentes e amigos da empresa, teria sido descoberta pelo site http://blogoscoped.com/archive/2008-08-04-n48.html, conforme “post” de 4 de agosto.
Por meio dele, ficamos sabendo também que o Google Translation Center, pelo menos nessa fase preliminar, ainda não pretende firmar compromisso em que garantiria a qualidade das traduções finais.