
Diferenças entre o inglês britânico e o americano
Embora alguns encarem as diferenças entre o inglês praticado nos Estados Unidos e aquele falado no Reino Unido como um grande problema, elas na realidade têm pouca relevância.
Embora alguns encarem as diferenças entre o inglês praticado nos Estados Unidos e aquele falado no Reino Unido como um grande problema, elas na realidade têm pouca relevância.
Restringem-se praticamente ao plano da pronúncia e à ortografia no tocante a bem poucas palavras. E, evidentemente, no território da gramática, ambos os países compreendem um ao outro de forma plena.
Diferentemente do que ocorre com Portugal e Brasil, cuja cultura lingüística sofreu em cerca de 500 anos nítida influência de outros povos, as duas nações anglófonas mantêm uma base gramatical semelhante, uma vez que, como colônia inglesa, os Estados Unidos praticamente neutralizaram todos os dialetos estranhos ao inglês, sobretudo os indígenas.
Isso não quer dizer em absoluto que não possa haver confusões vexatórias. É preciso, portanto, distinguir um do outro, principalmente quando houver a necessidade de se traduzir e localizar trabalhos escritos tanto para os Estados Unidos quanto para a Inglaterra.
A palavra Localização propriamente, na acepção comercial de transposição de um produto ou serviço para outro país, assume grafia distinta em cada um deles: enquanto se escreve Localization (com z) na terra de George Bush, torna-se Localisation (com s) nos domínios da rainha Elizabeth. O mesmo acontece com os termos Internationalization e Internationalisation, respectivamente.
São estes, pois, exemplos perfeitos que comprovam a diferença no âmbito fonético. Norte-americanos e ingleses preferem grafar tais palavras exatamente como as pronunciam. Compare: sob idêntico raciocínio, as escritas dos termos color, humor e flavor em inglês americano ficam, no contraste: colour, humour e flavour, respectivamente, no aspecto britânico.
Outra divergência bastante expressiva diz respeito à preferência de uso do tempo Presente Perfeito pelos ingleses enquanto os americanos parecem dar primazia ao modo Simple Past. Por exemplo, os primeiros diriam “I’ve lost my key (Eu perdi minha chave)”; já seus compatriotas do outro lado do oceano falariam simplesmente: “I lost my key”.
Evidentemente há outras singularidades, cuja abordagem se estenderia por demais neste reduzido espaço. Se você domina bem o inglês, dê uma boa olhada na página da Wikipédia relacionada ao assunto: (www.en.wikipedia.org/ wiki American_and_British_English_Differences).
Restringem-se praticamente ao plano da pronúncia e à ortografia no tocante a bem poucas palavras. E, evidentemente, no território da gramática, ambos os países compreendem um ao outro de forma plena.
Diferentemente do que ocorre com Portugal e Brasil, cuja cultura lingüística sofreu em cerca de 500 anos nítida influência de outros povos, as duas nações anglófonas mantêm uma base gramatical semelhante, uma vez que, como colônia inglesa, os Estados Unidos praticamente neutralizaram todos os dialetos estranhos ao inglês, sobretudo os indígenas.
Isso não quer dizer em absoluto que não possa haver confusões vexatórias. É preciso, portanto, distinguir um do outro, principalmente quando houver a necessidade de se traduzir e localizar trabalhos escritos tanto para os Estados Unidos quanto para a Inglaterra.
A palavra Localização propriamente, na acepção comercial de transposição de um produto ou serviço para outro país, assume grafia distinta em cada um deles: enquanto se escreve Localization (com z) na terra de George Bush, torna-se Localisation (com s) nos domínios da rainha Elizabeth. O mesmo acontece com os termos Internationalization e Internationalisation, respectivamente.
São estes, pois, exemplos perfeitos que comprovam a diferença no âmbito fonético. Norte-americanos e ingleses preferem grafar tais palavras exatamente como as pronunciam. Compare: sob idêntico raciocínio, as escritas dos termos color, humor e flavor em inglês americano ficam, no contraste: colour, humour e flavour, respectivamente, no aspecto britânico.
Outra divergência bastante expressiva diz respeito à preferência de uso do tempo Presente Perfeito pelos ingleses enquanto os americanos parecem dar primazia ao modo Simple Past. Por exemplo, os primeiros diriam “I’ve lost my key (Eu perdi minha chave)”; já seus compatriotas do outro lado do oceano falariam simplesmente: “I lost my key”.
Evidentemente há outras singularidades, cuja abordagem se estenderia por demais neste reduzido espaço. Se você domina bem o inglês, dê uma boa olhada na página da Wikipédia relacionada ao assunto: (www.en.wikipedia.org/ wiki American_and_British_English_Differences).