
Reportagem do Valor Econômico da destaque a opinião da presidente da All Tasks em matéria sobre tecnologia de suporte a tradução.
Com ciclos de produto de lançamentos cada vez mais curtos, os profissionais da IBM responsáveis pela tradução e adaptação de software e manuais para o português e espanhol não tem tido muito descanso, o que ajuda é o uso intensivo de sistemas e ferramentas de tecnologia da informação (TI) criados para automatizar parte do processo de tradução e adaptação.
Publicada num espaço considerado nobre, a reportagem deu destaque à opinião da presidente da All Tasks, Thiana Donato, que falou sobre o cenário do trabalho empreendido pelos profissionais do setor e também sobre a importância dos investimentos em Tecnologia da Informação para a otimização de desempenho.
Na linguagem comum ao setor, os softwares envolvidos nesse tipo de serviço ganharam o nome de Language Technologies ou tecnologia da linguagem. Seus diversos aplicativos são responsáveis por controlar versões de documentos; criar e administrar as tão bem-sucedidas memórias de tradução; gerenciar projetos e gerir os diversos outros aspectos que envolvem as traduções em grande escala.
Nunca antes o tradutor pôde contar com tamanho suporte, garantindo a coerência e a padronização de estilo ao longo do texto, a agilidade do processo, o aprimoramento da qualidade e as tão bem-vindas reduções de custo, num momento em que seu cliente, inserido na Globalização, precisa destinar grandes verbas a esta finalidade.
Vamos ressaltar: devemos valorizar a parte da tecnologia da linguagem que se propõe a dar suporte ao tradutor, mas rejeitar veementemente a"tradução automática", que peca por não prever os aspectos subjetivos da linguagem. Enquanto a parte da tecnologia que representa suporte ao tradutor aprimora a qualidade das traduções, a que se ocupa diretamente da tradução corrompe o sentido dos textos; enquanto a primeira poupa custos, a segunda traz muitas ilusões nesse sentido, podendo provocar enormes prejuízos.
Renova-se então a eterna conclusão de que o homem raramente será substituído pela tecnologia quando se tratar da tradução, mas com certeza já pode e deve utilizar-se do imenso suporte que ela pode dar à atividade.
Aqui no Brasil há grande desconhecimento sobre o setor de traduções e é a primeira vez que um jornal nacional aborda o tema com tal profundidade. Como líderes de mercado e pioneiros no uso dessa tecnologia no país, a All Tasks sente-se no dever de esclarecer os detalhes inerentes às Tecnologias da Linguagem a partir da edição 8 da nossa Newsletter, Traduzir em Notícias (www.traduziremnoticias.com.br), dividindo com o mercado suas opiniões. Abordaremos o assunto com bastante simplicidade e didatismo, sem deixar de enfocar os aspectos complexos que o cercam.
Agora, clique aqui e confira a matéria completa publicada pelo jornal Valor Econômico e acompanhe também a opinião da IBM, Lionbridge, Xerox e HP sobre o segmento – que atravessa uma fase ímpar de crescimento, ao prever o dobro de faturamento do setor em apenas cinco anos.
Na linguagem comum ao setor, os softwares envolvidos nesse tipo de serviço ganharam o nome de Language Technologies ou tecnologia da linguagem. Seus diversos aplicativos são responsáveis por controlar versões de documentos; criar e administrar as tão bem-sucedidas memórias de tradução; gerenciar projetos e gerir os diversos outros aspectos que envolvem as traduções em grande escala.
Nunca antes o tradutor pôde contar com tamanho suporte, garantindo a coerência e a padronização de estilo ao longo do texto, a agilidade do processo, o aprimoramento da qualidade e as tão bem-vindas reduções de custo, num momento em que seu cliente, inserido na Globalização, precisa destinar grandes verbas a esta finalidade.
Vamos ressaltar: devemos valorizar a parte da tecnologia da linguagem que se propõe a dar suporte ao tradutor, mas rejeitar veementemente a"tradução automática", que peca por não prever os aspectos subjetivos da linguagem. Enquanto a parte da tecnologia que representa suporte ao tradutor aprimora a qualidade das traduções, a que se ocupa diretamente da tradução corrompe o sentido dos textos; enquanto a primeira poupa custos, a segunda traz muitas ilusões nesse sentido, podendo provocar enormes prejuízos.
Renova-se então a eterna conclusão de que o homem raramente será substituído pela tecnologia quando se tratar da tradução, mas com certeza já pode e deve utilizar-se do imenso suporte que ela pode dar à atividade.
Aqui no Brasil há grande desconhecimento sobre o setor de traduções e é a primeira vez que um jornal nacional aborda o tema com tal profundidade. Como líderes de mercado e pioneiros no uso dessa tecnologia no país, a All Tasks sente-se no dever de esclarecer os detalhes inerentes às Tecnologias da Linguagem a partir da edição 8 da nossa Newsletter, Traduzir em Notícias (www.traduziremnoticias.com.br), dividindo com o mercado suas opiniões. Abordaremos o assunto com bastante simplicidade e didatismo, sem deixar de enfocar os aspectos complexos que o cercam.
Agora, clique aqui e confira a matéria completa publicada pelo jornal Valor Econômico e acompanhe também a opinião da IBM, Lionbridge, Xerox e HP sobre o segmento – que atravessa uma fase ímpar de crescimento, ao prever o dobro de faturamento do setor em apenas cinco anos.