Celebrando mais que amizade
Inspirados ou não no antigo provérbio que diz: “Se é para buscar abrigo, que seja sob uma árvore grande”, o Brasil, um país acolhedor como a sombra e o abrigo de uma grande copa de árvore, recebeu, no dia 18 de junho de 1908 os primeiros corajosos orientais que atravessaram o oceano rumo ao desconhecido, para vir e formar a maior comunidade japonesa fora do Japão.
Inspirados ou não no antigo provérbio que diz: “Se é para buscar abrigo, que seja sob uma árvore grande”, o Brasil, um país acolhedor como a sombra e o abrigo de uma grande copa de árvore, recebeu, no dia 18 de junho de 1908 os primeiros corajosos orientais que atravessaram o oceano rumo ao desconhecido, para vir e formar a maior comunidade japonesa fora do Japão.
Cem anos após a chegada do primeiro navio ao litoral brasileiro, a situação já é bastante diferente graças à luta dos pioneiros imigrantes que se dedicaram muito para sobreviver, enfrentando desafios, muitas vezes dramáticos, para manter viva sua tradição e sua dignidade.
Em pleno século 21, com mais de um milhão e meio de descendentes, a sociedade nipônica brasileira tornou-se respeitada e é a maior população e colônia japonesa fora do Japão.
Com a repercussão das comemorações do Centenário, muitos valorizam apenas a preservação da cultura japonesa e poucos dão atenção para aquilo que estimulou a curiosidade para a aceitação e a experimentação de uma nova cultura como a japonesa.
Explicada através da Globalização que conseguiu colocar em ascensão os costumes nipônicos, reforçando o intercâmbio, e atraindo uma nova geração de uma forma mais efetiva alheia às tradições.
Dessa forma, as comemorações, os mundos virtuais, os mercados de conteúdos e tecnologias digitais surgem agora como interessante perspectiva para a renovação de laços culturais e de negócios para o estreitamento do elo Brasil-Japão.
Devemos, portanto, fortalecer essa relação bilateral e a reaproximação entre os dois países em todas as suas dimensões - econômica, comercial e industrial.
Marisa Yonemura Bravo, sansei, é jornalista, diretora da e-Press Comunicação, milita em prol da comunidade Japonesa no Brasil e colabora a título de parceria.
Cem anos após a chegada do primeiro navio ao litoral brasileiro, a situação já é bastante diferente graças à luta dos pioneiros imigrantes que se dedicaram muito para sobreviver, enfrentando desafios, muitas vezes dramáticos, para manter viva sua tradição e sua dignidade.
Em pleno século 21, com mais de um milhão e meio de descendentes, a sociedade nipônica brasileira tornou-se respeitada e é a maior população e colônia japonesa fora do Japão.
Com a repercussão das comemorações do Centenário, muitos valorizam apenas a preservação da cultura japonesa e poucos dão atenção para aquilo que estimulou a curiosidade para a aceitação e a experimentação de uma nova cultura como a japonesa.
Explicada através da Globalização que conseguiu colocar em ascensão os costumes nipônicos, reforçando o intercâmbio, e atraindo uma nova geração de uma forma mais efetiva alheia às tradições.
Dessa forma, as comemorações, os mundos virtuais, os mercados de conteúdos e tecnologias digitais surgem agora como interessante perspectiva para a renovação de laços culturais e de negócios para o estreitamento do elo Brasil-Japão.
Devemos, portanto, fortalecer essa relação bilateral e a reaproximação entre os dois países em todas as suas dimensões - econômica, comercial e industrial.
Marisa Yonemura Bravo, sansei, é jornalista, diretora da e-Press Comunicação, milita em prol da comunidade Japonesa no Brasil e colabora a título de parceria.