Brasil: à beira de tornar-se superpotência?
Já é sabido que a internet disponibiliza um número ilimitado de possíveis consumidores para quem prepara seus produtos e serviços de forma competente para o mundo virtual, aproveitando realmente todo o potencial que a rede oferece: usuários de internet do mundo todo. Isso equivale a dizer que quanto maior for o número de regiões para os quais o site for localizado maior será a amplitude de acesso direto que ele terá a esses consumidores.
Já é sabido que a internet disponibiliza um número ilimitado de possíveis consumidores para quem prepara seus produtos e serviços de forma competente para o mundo virtual, aproveitando realmente todo o potencial que a rede oferece: usuários de internet do mundo todo. Isso equivale a dizer que quanto maior for o número de regiões para os quais o site for localizado maior será a amplitude de acesso direto que ele terá a esses consumidores.
Um exemplo nesse sentido foi o da empresa sueca Ikea, que traduziu seu site para 26 idiomas e tornou-se líder de mercado em seu segmento de venda de móveis e objetos de decoração, conforme matéria da edição 6 do Traduzir em Notícias.
Para conseguir o mesmo sucesso da empresa sueca, um bom começo é eleger como mercados almejados os países que mais acessam a internet. Na própria web há diversas pesquisas disponíveis que podem auxiliar nesse sentido. Uma delas foi a realizada pelo IBOPE/NetRatings que apontou o Brasil como o país que tem o maior consumo individual de internet domiciliar do mundo: uma conexão média de mais de 24h por mês para cada indivíduo. A pesquisa também informou que o Brasil possui 43,1 milhões de usuários da internet – número maior que a população total da Argentina.
Ao somarmos as perspectivas de crescimento de internautas no Brasil – até 2012 serão 100 milhões – e também confirmando-se a previsão de que os negócios por e-commerce cresçam algo em torno de 20 a 25% ao ano, localizar para o Brasil passa a ser fundamental para quem deseja expandir os negócios e ter sucesso na empreitada. Conforme anunciou o jornal inglês Financial Times: “Não é exagero dizer que o Brasil está à beira do status de superpotência”. Prever essa transformação e já estar atuando no Brasil quando ela se confirmar é uma vantagem competitiva que não pode ser ignorada para garantir o sucesso frente à concorrência no mundo globalizado.
O Brasil também é a única exceção diante do atual cenário de forte desaceleração econômica do mundo. De acordo com relatório divulgado recentemente pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o país terá perdas, sim, mas não tão profundas como as dos países do G7 (Estados Unidos, Canadá, Japão, França, Itália, Alemanha e Reino Unido) ou dos outros emergentes (Índia, Rússia e China). Esse cenário se configura como momento oportuno tanto para o ingresso de investimentos estrangeiros no país quanto para a expansão dos negócios brasileiros para o exterior.
Um exemplo nesse sentido foi o da empresa sueca Ikea, que traduziu seu site para 26 idiomas e tornou-se líder de mercado em seu segmento de venda de móveis e objetos de decoração, conforme matéria da edição 6 do Traduzir em Notícias.
Para conseguir o mesmo sucesso da empresa sueca, um bom começo é eleger como mercados almejados os países que mais acessam a internet. Na própria web há diversas pesquisas disponíveis que podem auxiliar nesse sentido. Uma delas foi a realizada pelo IBOPE/NetRatings que apontou o Brasil como o país que tem o maior consumo individual de internet domiciliar do mundo: uma conexão média de mais de 24h por mês para cada indivíduo. A pesquisa também informou que o Brasil possui 43,1 milhões de usuários da internet – número maior que a população total da Argentina.
Ao somarmos as perspectivas de crescimento de internautas no Brasil – até 2012 serão 100 milhões – e também confirmando-se a previsão de que os negócios por e-commerce cresçam algo em torno de 20 a 25% ao ano, localizar para o Brasil passa a ser fundamental para quem deseja expandir os negócios e ter sucesso na empreitada. Conforme anunciou o jornal inglês Financial Times: “Não é exagero dizer que o Brasil está à beira do status de superpotência”. Prever essa transformação e já estar atuando no Brasil quando ela se confirmar é uma vantagem competitiva que não pode ser ignorada para garantir o sucesso frente à concorrência no mundo globalizado.
O Brasil também é a única exceção diante do atual cenário de forte desaceleração econômica do mundo. De acordo com relatório divulgado recentemente pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o país terá perdas, sim, mas não tão profundas como as dos países do G7 (Estados Unidos, Canadá, Japão, França, Itália, Alemanha e Reino Unido) ou dos outros emergentes (Índia, Rússia e China). Esse cenário se configura como momento oportuno tanto para o ingresso de investimentos estrangeiros no país quanto para a expansão dos negócios brasileiros para o exterior.