
All Tasks Traduções Técnicas fala sobre a Tradução Automática
Tradução técnica, tradução literária, transcriação, tradução humana ou tradução automática. Conheça nossa opinião sobre a utilização da tradução automática, ou o que já é quase um sinônimo, o Google Translator. Estaria a tradução profissional ou humana ameaçada? Com certeza ela é importante se utilizada sem grandes pretensões, mas a linguagem é arte primordial e arte envolve sensibilidade humana.
Segundo uma pesquisa feita pela Universidade de Berkley na Califórnia, a partir de 2002, todos os textos escritos em todo o mundo, desde os primórdios dos tempos, passariam a dobrar em quantidade a cada dois anos, devido principalmente à demanda por tradução advinda da globalização/Internet. Os estudos anuais realizados pela consultoria americana Common Sense Advisory informa que esta previsão pode ser considerada no mínimo confirmada, quando não superada.
É óbvio que com tanta informação disponível ao alcance de apenas um click, a tradução automática representa uma verdadeira dádiva quando a intenção é a de apenas inteirar-se dos conteúdos de textos num idioma que não se domina. Quem a utiliza quer ter apenas uma ideia sobre o assunto, e isto é bastante válido, principalmente se pelo seu próprio conhecimento o leitor consegue superar rapidamente os mal entendidos.
Claro que não!!! Sendo a lingua a matéria-prima da tradução, e sendo ela um elemento vivo, conclui-se que todas as evoluções e mudanças resultam em transformações conceituais que exigem a criação de especializações dentro da área da tradução. ” É por este motivo que este mercado depende tanto do mundo acadêmico.“Menos pela unificação de conceitos e mais pela ampliação do número de profissionais especializados nos diferentes tipos de serviços de tradução”, diz a professora do departamento de inglês da Faculdade de Filosofia, Comunicação, Letras e Artes da PUC-SP, Glória Regina Loreto Sampaio,.
“É preciso ampliar a abrangência da tradução, criando especializações em métodos e processos de gerenciamento de grandes volumes de tradução técnica, dicionarismo, bilinguismo, tradução técnica, consultoria terminológica, localização de softwares e websites, internacionalização, transcriação, tradução de filmes, dublagem com sincronismo labial, Voice Over, ferramentas CAT e tecnologia da Linguagem, em geral, acrescenta ela.”
As empresas prestadoras de serviços multilíngues, principalmente as mais antigas como a All Tasks, tiveram que adiantar-se em relação ao mundo acadêmico e às entidades emissoras de normas técnicas em todo o mundo, criando métodos e processos para embasar os treinamentos que transformavam profissionais bilíngues em tradutores técnicos, científicos, consultores de terminologia técnica, desenvolvedores de glossários e de manuais de estilo, gerenciadores de projeto, e gestores de projetos para cada idioma, estes últimos mais conhecidos pela nomenclatura em Inglês “language leaders”.
E O MAIS IMPORTANTE, O ENVOLVIMENTO: Tanto a tradução técnica, quanto a literária como a transcriação podem ser consideradas uma atividade "subjetiva", que exigem profundo envolvimento do tradutor. “O profissional deve ser capaz de "sentir" intimamente o significado do texto, em ambos os idiomas trabalhados, para poder oferecer alternativas de tradução adequadas e claras, sem deixar lacunas culturais ou linguísticas. E, principalmente, não incorrer no erro de fazer uma tradução ao pé da letra”, explica a tradutora Suzana Schindler.
É óbvio que com tanta informação disponível ao alcance de apenas um click, a tradução automática representa uma verdadeira dádiva quando a intenção é a de apenas inteirar-se dos conteúdos de textos num idioma que não se domina. Quem a utiliza quer ter apenas uma ideia sobre o assunto, e isto é bastante válido, principalmente se pelo seu próprio conhecimento o leitor consegue superar rapidamente os mal entendidos.
ESTARIA O MERCADO DE SERVIÇOS MULTILINGUES AMEAÇADO PELA TRADUÇÃO AUTOMÁTICA ???
Claro que não!!! Sendo a lingua a matéria-prima da tradução, e sendo ela um elemento vivo, conclui-se que todas as evoluções e mudanças resultam em transformações conceituais que exigem a criação de especializações dentro da área da tradução. ” É por este motivo que este mercado depende tanto do mundo acadêmico.“Menos pela unificação de conceitos e mais pela ampliação do número de profissionais especializados nos diferentes tipos de serviços de tradução”, diz a professora do departamento de inglês da Faculdade de Filosofia, Comunicação, Letras e Artes da PUC-SP, Glória Regina Loreto Sampaio,.
“É preciso ampliar a abrangência da tradução, criando especializações em métodos e processos de gerenciamento de grandes volumes de tradução técnica, dicionarismo, bilinguismo, tradução técnica, consultoria terminológica, localização de softwares e websites, internacionalização, transcriação, tradução de filmes, dublagem com sincronismo labial, Voice Over, ferramentas CAT e tecnologia da Linguagem, em geral, acrescenta ela.”
As empresas prestadoras de serviços multilíngues, principalmente as mais antigas como a All Tasks, tiveram que adiantar-se em relação ao mundo acadêmico e às entidades emissoras de normas técnicas em todo o mundo, criando métodos e processos para embasar os treinamentos que transformavam profissionais bilíngues em tradutores técnicos, científicos, consultores de terminologia técnica, desenvolvedores de glossários e de manuais de estilo, gerenciadores de projeto, e gestores de projetos para cada idioma, estes últimos mais conhecidos pela nomenclatura em Inglês “language leaders”.
E O MAIS IMPORTANTE, O ENVOLVIMENTO: Tanto a tradução técnica, quanto a literária como a transcriação podem ser consideradas uma atividade "subjetiva", que exigem profundo envolvimento do tradutor. “O profissional deve ser capaz de "sentir" intimamente o significado do texto, em ambos os idiomas trabalhados, para poder oferecer alternativas de tradução adequadas e claras, sem deixar lacunas culturais ou linguísticas. E, principalmente, não incorrer no erro de fazer uma tradução ao pé da letra”, explica a tradutora Suzana Schindler.