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A importância do inglês na era da globalização

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A importância do inglês na era da globalização

Conheça agora um pouco da história desse idioma tão presente em nossas vidas e que, com a Globalização, ganha cada vez mais força nos países e culturas do mundo todo.

Conheceremos agora um pouco da história desse idioma tão presente em nossas vidas e que, com a Globalização, ganha cada vez mais força nos países e culturas do mundo todo. Retirado da Wikipédia, um dos principais sites enciclopédicos da Internet, o texto a seguir acompanha a evolução do principal idioma do planeta. Enfocando desde o período histórico relacionado à sua gênese, em cerca de 450 D.C., até aspectos de seu atual formato, este breve ensaio aborda três fases distintas do desenvolvimento da língua que tem hoje cerca de 336 milhões de falantes e se tornou sinônimo de sobrevivência e integração global. Sabemos que na Antiguidade, o latim predominou soberano em razão da vastidão do Império Romano. Mas no século XX, o inglês foi tomando cada vez mais espaço no globo, em virtude de fatores muito diversos, como, por exemplo, a “americanização” das plateias mundiais pelos estúdios de Hollywood. Com a criação dos primeiros computadores, já figurava como língua principal para comunicação e o comércio. Atualmente, o mundo inteiro é conectado por uma rede eletrônica (Internet), que tem o inglês como seu principal idioma. O inglês antigo se caracteriza pela fase compreendida entre 450 D.C. e o final do século XI. Nela, os franconormandos invadiram a Inglaterra, fazendo com que a língua da corte e da administração passasse a ser a língua francesa. Esse inglês era composto por quatro dialetos: o nortúmbrio, o saxão ocidental, o Kentiano e o mércio. Foi nesse período ainda que a língua dos anglo-saxões primeiro recebeu palavras latinas, durante a ocupação romana. Em inglês antigo e médio, a sílaba tônica estava sempre na raiz silábica das palavras derivadas. No inglês moderno, a sílaba tônica pode estar em quase qualquer sílaba de uma palavra. O ramo germânico ocidental da família indoeuropéia, ao qual o inglês pertence, também inclui baixo alemão (Plattdeutsch), o neerlandês e frisão.
O inglês deriva de três dialetos abaixo alemães falados pelos anglos, saxões e jutos, que emigraram da Dinamarca e do norte da Alemanha para se estabelecer na Inglaterra a partir da metade do século V em diante. Esses dialetos estavam caracterizados pela retenção das oclusivas surdas /p, t, k/ transformadas nas fricativas correspondentes em alto alemão /f, th, x/ e formadas em /p, t, k/. Essas transformações podem ser vistas no seguinte exemplo:

• Baixo alemão – dör, pad, skip, heit
• Inglês – door, path, ship, hot
• Alto alemão – Tur, Pfad, Schiff, heiss

O inglês médio se caracteriza pela fase compreendida entre o início do século XII até o fim do século XV. Nela, temos o reinado da Dinastia Tudor, quando o inglês perdeu muitas de suas flexões nominais e verbais, e muitas palavras francesas incorporam-se ao léxico. O inglês moderno se caracteriza pela fase compreendida do ano de 1475 D.C. até os dias atuais. Nela, houve a unificação da língua com base no dialeto da região londrina. A transição do inglês médio ao moderno foi marcada por uma rigorosa evolução fonética na pronúncia das vogais, o que ocorreu entre os séculos XV e XVI. O linguista dinamarquês Otto Jespersen denominou tal mudança de Grande Mudança Vocálica, que constitui em alterar a articulação das vogais em relação às posições dos lábios e da língua, que no geral se elevou em um grau. Essa mudança transformou as 20 vogais que possuía o inglês médio em 18 no inglês moderno. A escrita inalterada como consequência da aparição da imprensa.
Até então, o inglês médio possuía uma Escrita mais fonética: todas as consoantes se pronunciavam, enquanto hoje algumas são mudas como o I em walking. A partir de 1500 começa o período da expansão geográfica do inglês; primeiro nas regiões vizinhas da Cornuália, Gales, Escócia, e Irlanda, onde substitui quase completamente o céltico e nas ilhas Shetlands e Orcadas substitui a língua descendente do Norueguês Antigo chamado norn.